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ALEMANHA

>> Cidades Visitadas:

BERLIM

Essa cidade foi surpreendente e encontrei um povo fantástico, que nos deixou com uma impressão maravilhosa deste lugar. A região central tem uma arquitetura que remonta a era dos palácios e carrega uma carga histórica impressionante. Lá, pode-se entender melhor a geografia da divisão entre Berlim Oriental e Ocidental, o simbolismo da Torre da TV e do Portão de Brandemburgo, o encontro entre o histórico e o moderno, a visita ao Parlamento, a sensação de segurança ao caminhar pelas ruas, o respeito ao povo e a comida. Vale a pena também visitar a Ilha dos Museus e a Catedral, o bairro de Kreuzberg, o Memorial do Holocausto, a Coluna da Vitória, o Relógio Mundial ( Urania-Weltzeituhr ) e uma série de atrações e construções. Adquirimos os tickets para dois dias, do Big Bus, que tem a opção do idioma português e conhecemos quase todos os pontos turísticos através dele, se bem que, também dá para conhecer com o transporte público, porém, demandará de mais tempo e talvez fique mais caro. Uma curiosidade é que os bonecos ( Ampelmann ) fofos e de chapéus, dos sinais de pedestres verdes e vermelhos, foram criados na antiga Alemanha Oriental e caíram na aceitação da população na época da reunificação. Hoje, eles são impressos em souvenires e presentes, viajando pelo mundo nas mãos de turistas.

      

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POTSDAM

É uma cidade pequena, em que se chega de trem ( linha U7 ), através da Estação Alexanderplatz ou da Estação Central de Berlim, com trens regulares ao longo do dia. Ótima para se fazer um bate e volta. Faz parte do que foi a Alemanha Oriental e fica localizada ao lado da cidade de Berlim. O muro chegava até ela e foi um dos postos de controle de acesso para Berlim. Onde se deu a reunião entre os Soviéticos, Franceses, Britânicos e Norte Americanos para escreverem a Conferência de Postdam. Também foi o local onde o serviço secreto Soviético residiu. Sugiro que contrate o serviço de Big Bus para conhecer os principais pontos turísticos, como: a Luisenplatz com o seu chafariz e o Portão de Brandemburgo, o palácio Sanssouci, o bairro Holandês, o Palácio de Cecilienhof e outros mais. A cidade não é tão grande, mas alguns pontos turísticos ficam distantes e o transito da região central não favorece.

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LEIPZIG

Foi uma grata surpresa conhecer esta cidade. Fizemos um bate e volta de Berlim e encontramos uma cidade pequena, porém, bastante encantadora. É outro destino que se consegue fazer todo a pé e com uma importância histórica muito significativa. Lá, por exemplo, está a igreja em que o compositor Bach trabalhou no coral e onde encontra-se o seu túmulo; foi o local em que Napoleão perdeu mais de 120.000 soldados e acabou derrotado, em 1813, na batalha de Leipzig ( também designada de Batalha das Nações ); é um importante centro da música européia e possui uma das mais importantes academias de música do mundo; no século XVI, houve um debate religioso liderado por Martinho Lutero sobre a reforma protestante e em outubro de 1989 ocorreu uma grande manifestação, que foi importante para a queda do Governo Comunista e a reunificação da Alemanha.

 

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DRESDEN

Era uma das cidades que formavam a Alemanha Oriental, fica perto da fronteira com a República Tcheca e também é repleta de cultura com um povo bastante festivo. Ela, aparentemente, convive bem com o passado e o que há de moderno. É outra cidade que se consegue fazer boa parte dos pontos turísticos a pé, tendo a sua estação de trem e os hotéis bem no centro da cidade. Ela foi um ponto estratégico para os Nazistas e, portanto, foi fortemente destruída na 2º Guerra Mundial. O rio Elba corta a cidade em duas partes e basicamente tudo que há de interessante para o turista fica exatamente no lado pelo qual se chega, vislumbrando construções no estilo barroco e o mural em azulejos que conta a história dos príncipes e reis que reinaram naquela região. Graças aos reis da Saxônia, Dresden possui uma das histórias mais pomposas e era considerada a Florença do norte, tendo o Zwinger Palace, como um marco dessa exuberância.

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